segunda-feira, maio 22, 2006

Perigo dos fitoterápicos

O MSN noticiou hoje:

"Naturebas em alerta"
Nem tudo o que vem da natureza faz bem. Entenda como o consumo indiscriminado de medicamentos fitoterápicos pode trazer diferentes complicações para a saúde.


Clique sobre o nome do artigo para lê-lo na íntegra.

segunda-feira, maio 15, 2006

Ciência hoje

CIÊNCIA HOJE, revista de divulgação científica da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, volume 38, traz artigos e reportagens voltados para farmacologia e toxicologia, destaques:

-Células nervosas são reprogramadas com fins terapêuticos
Artigo: Reprogramação celular
Novas alternativas para terapia com células-tronco tiveram resultados promissores na UFRJ

leia na íntegra: http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/225/reprogramacao.pdf

-Pomessa contra Alzheimer
Em artigo publicado pela Neuron, 02/02/2006, o fármaco AF267B, foi usado em camundongos geneticamente alterados para apresentar sintomatologia semelhante a da doença de Alzheimer, que inclui quadro degenerativo marcado pela perda de memória e dificuldade de aprendizado.
Os animais foram submetidos ao teste do labirinto aquático (achar uma plataforma submersa em um tanque de água turva), que avalia a memória espacial. Os camundongos que receberam o fármaco apresentaram um desempenho superior quando comparados àqueles não tratados.
O fármaco se liga aos receptores colinérgicos M1, fazendo com que a célula produza maiores quantidades de alfa-secretase, enzima que bloqueia a produção da beta-amidalóide, proteína que forma placas responsáveis pelo prejuízo cognitivo.
Apesar dos resultados positivos, os pesquisadores salientam que testes com humanos são necessários para verificar se o novo fármaco produzirá os mesmos efeitos.

-Música e ecstasy
O ecstasy aumenta a concentração do neurotransmissor serotonina, que causa sensação de bem-estar, disposição física e euforia. É uma droga muito consumida em clubes noturnos. A intensidade sonora parece aumentar o efeito da droga no cérebro, segundo estudo publicado na revista científica BMC Neuroscience, 16/02/2006. No estudo foram utilizados ratos que receberam a droga em níveis baixos e altos e um grupo controle que recebeu apenas solução fisiológica, os animais foram mantidos em dois ambientes, um tranqüilo e outro com ruído.
O efeito do ruído alto associado a baixas doses da droga provocou no cérebro uma atividade semelhante àquela das doses altas.
As doses altas sob efeito de som alto fizeram com que a atividade cerebral dos ratos ficasse alterada por cinco dias. Os resultados, não podem ser transportados para humanos dizem os autores.
Outros estudos em animais sugerem que o ecstasy destrói as terminações nervosas e pode aumentar a susceptibilidade para a depressão e alteração do humor. Ou pior: que adolescentes que tomam a droga podem ter aumentados os riscos de sofrer transtorno mental quando adultos.

-Um veneno como remédio
Toxinas da taturana podem gerar drogas contra distúrbios da coagulação e hemorragias.

No site da SBPC, leia na íntegra (clique sobre o título):
-Bendito veneno
Peçonha de serpente pode ser usada para combater metástase de câncer

quarta-feira, maio 03, 2006

Plantas Tóxicas

As intoxicações por plantas tóxicas correspondem a cerca de 5-10% do total de intoxicações em animais.

A seguir alguns links de plantas tóxicas ornamentais:
Manual Merck - Plantas tóxicas ornamentais Neste link clicando sobre a opção "tabela" (em verde no texto) aparecerão fotos e dados das plantas
Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul Neste site procurar plantas tóxicas no link "venenos naturais"
Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX
Plantas tóxicas ornamentais

Links de plantas tóxicas para grandes animais:
Manual Merck- Plantas tóxicas da América do Norte para grandes animais
Plantas tóxicas da Austrália
Embrapa- Plantas tóxicas do pantanal

Estes são alguns links sobre plantas tóxicas de fontes seguras, porém se fizermos uma busca no google aparecerão mais 89mil links de plantas tóxicas!!!!
Os sites do SINITOX e do CIT, não trazem os tratamentos, pois destinam-se à divulgação das plantas como forma de prevenção, contudo trazem os telefones dos Centros de Intoxicação de todas as regiões do Brasil. Normalmente, estes centros possuem centrais de atendimento 24 horas, com profissionais treinados que fornecem instruções para o tratamento de intoxicações.